AdBlock Detected

Parece que você está usando um bloqueador de anúncios!

Por favor. Contribua com nosso trabalho desativando o bloqueio de anúncios. Obrigado!

Generic selectors
Exact matches only
Search in title
Search in content
Post Type Selectors

Dicas de Desenvolvimento Pessoal, Relacionamento Afetivo e Frases Motivacionais

Estresse: Ele Pode Causar Danos ao Seu Corpo

Estresse: Ele Pode Causar Danos ao Seu Corpo




O estresse é uma das maiores causas de mudança epigenética, porque desiquilibra o corpo. Ele vem em 3 modalidades:

Estresse físico (trauma), estresse químico (toxinas) e estresse emocional (pensamentos ruins como o medo, preocupação, sobrecarga e assim por diante). 

Cada tipo pode desencadear mais de 1,4 mil reações químicas e produzir mais de trinta hormônios e neurotransmissores.

Quando essa cascata química de hormônios do estresse é acionada, a mente influencia o corpo por meio do sistema nervoso autônomo e você experimenta a máxima conexão mente e corpo.

Estresse: Ele Pode Causar Danos ao Seu Corpo
Estresse

O Estresse Era pra Ser Apenas Adaptativo

A ironia é que o estresse foi projetado para ser adaptativo. Todos os organismos na natureza, incluindo, seres humanos, são programados para lidar com o estresse de curto prazo a fim de que tenham os recursos necessários para situações de emergência.

Quando você detecta uma ameaça no ambiente externo, a resposta de lutar ou fugir do sistema nervoso simpático (uma subdivisão do sistema nervoso autônomo) é ativada.

Sua frequência cardíaca e pressão sanguíneo aumentam.

Os músculos ficam tensos e hormônios como adrenalina e cortisol disparam através do seu corpo para prepará-lo pra fugir ou enfrentar seu inimigo na batalha.

Se você for perseguido por uma matilha de lobos selvagens famintos ou por um grupo de guerreiros violentos e os deixar para  trás, seu corpo retornará a homeostase (o estado normal e equilibrado) logo após alcançar a segurança.

É assim que nosso corpo foi projetado para operar quando estamos no modo de sobrevivência.

O corpo fica desequilibrado, mas só por um curto período, até o perigo passar ou pelo menos é assim que deveria ser.

A mesma coisa acontece em nosso mundo moderno, embora, o cenáro seja um pouco diferente.

Se outro veículo cortar sua frente na estrada você pode ficar, momentaneamente, assustado, porém, quando perceber que está tudo bem e o medo de sofrer um acidente passar seu corpo voltará ao normal.

A menos que essa seja apenas uma das inúmeras situações estressantes com que você deparou naquele dia.

Se você é como a maioria das pessoas, uma série de incidentes enervantes o mantém na reação de lutar ou fugir e fora da homeostase grande parte do tempo.

Estresse: Ele Pode Causar Danos ao Seu Corpo
Estresse

O Estresse Cirula no Nosso Corpo Diariamente

Talvez, o carro que corte sua frente seja a única real de ameaça à vida com que você depare no dia.

Mas o trânsito a caminho do trabalho, a pressão de se preparar para uma grande apresentação, a discussão com o cônjugue e a fatura do cartão de crédito que chegou pelo correio mantêm os hormônios do estresse ativo.

O colapso do HD do computador e o novo fio de cabelo branco que você notou no espelho mantêm os hormônios do estresse circulando em seu corpo em uma base quase constante.

Recordação de experiência estressantes do passado, antecipação de situações estressantes que vão aparecer no futuro e todas as tensões repetitivas de curto prazo se juntam e confundem em estresse no longo prazo.

Bem vindo a versão do século 21 da vida no modo de sobrevivência.

No modo de luta ou fuga, a energia que sustenta a vida é mobilizada para que o corpo possa fugir ou lutar.

Quando o retorno a homeostase não acontece (porque você continua percebendo uma ameaça), a energia vital é perdida.

Quando a energia é canalizada para outras coisas sobra menos em seu ambiente interno para crescimento, reparo celular e projetos de construção de longo prazo em nível celular e para a cura.

As células se desligam e não mais se comunicam umas com as outras ficando “egoístas”. Não é hora de manutenção de rotina (que dirá de melhorias), é hora de defesa.

É cada célula por si de modo que a comunidade celular em trabalho conjunto fica fraturada.

Os sistemas imunológico e endócrino (entre outros) enfraquecem à medida que os genes das células relacionadas ficam comprometidos quando os sinais de fora das células são desativados.

É como viver em um país onde 98% dos recursos vão para a defesa e não sobra nada para as escolas, bibliotecas, construção e reparo de estradas, sistemas de comunicação, cultivo de alimentos e assim por diante. 

As estradas ficam com buracos que não são consertados.

As escolas sofrem cortes no orçamento, por isso os alunos acabam aprendendo menos.

Os programas de assistência social cuidam dos pobres e dos idosos são fechados e não há comida suficiente para alimentar o povo.




O Estresse a Longo Prazo é Associado a Várias Doenças

Portanto, não é de surpreender que o estresse de longo prazo seja associado a ansiedade, depressão, problemas digestivos, perda de memória, insônia, hipertensão, doenças cardíacas, derrames, câncer e úlceras.

Além destas, também, está associada a artrite reumatóide, resfriado, gripe, envelhecimento acelerado, alergia, dor no corpo, fadiga crônica, infertilidade, impotência, asma, problemas hormonais e erupções cutâneas.

Perda de cabelo, espasmos musculares, diabetes, para citar apenas algumas condições (todas elas, a propósito, resultantes de alterações epigenéticas). 

Nenhum organismo na natureza é projetado para suportar os efeitos do estresse a longo prazo. Vários estudos oferecem fortes evidências de que instruções epigenéticas para a cura são interrompidas durante emergências.

Por exemplo, pesquisadores do centro médico da universidade estadual de Ohio descobriram que mais de 170 genes foram afetados pelo estresse, com 100 deles desligando-se por completo (incluindo muitos produtores diretos de proteínas que facilitam a cicatrização de feridas).

Os pesquisadores relataram que as feridas de pacientes estressados demoraram 40% mais para cicatrizar e que o estresse inclinou o equilíbrio genômico para genes que codificavam proteínas responsáveis pela parada do ciclo, morte e inflamação celular.

Outro estudo que examinou os genes de 100 cidadãos de Detroit concentrou-se em 23 indivíduos que sofria de transtorno de estresse pós traumático.

Essas pessoas tinham de 6 a 7 vezes mais variações epigenéticas e a maioria envolvendo comprometimento do sistema imunológico.




As Drogas Funcionam Menos em Pacientes Estressados

Pesquisadores do instituto de Aids da Ucla descobriram que não só o HIV se espalhou mais rápido em pacientes que estavam mais estressados.

Como, também que, quanto maior o nível de estresse menos o paciente respondia aos medicamentos antirretrovirais.

As drogas funcionaram quatro vezes melhor em pacientes que estavam mais estressados, como, também que, quanto maior o nível de estresse, menos o paciente respondia aos medicamentos antirretrovirais. 

As drogas funcionaram 4 vezes mais melhor em pacientes mais calmos comparados àqueles cuja pressão arterial, umidade da pele e frequência cardíaca em repouso indicavam mais estresse. 

Como base nesses achados os pesquisadores concluíram que o sistema nervoso tem efeito direto na replicação viral.

Embora em sua origem a resposta de lutar ou fugir fosse, altamente, adaptativa (porque manteve os primeiros seres humanos vivos), está claro que quanto mais tempo o sistema de sobrevivência fica ativado, mais tempo seu corpo desvia recursos da criação de uma boa saúde, de modo que o sistema se torna desadaptativo.

Leia também

Como lidar com o desânimo?

Will Smith: A procura da felicidade filme (Motivação)

O Legado do Estresse e das Emoções Negativas

Enquanto produzimos hormônios do estresse ciramos várias variedades de emoções negativas e viciantes, incluindo raiva, ódio, medo, rancor, frustração vergonha, tristeza, depressão e tantos outros.

Quando concentramos o pensamento em lembranças amargas ou imaginamos futuros terríveis, impedimos o corpo de recuperar a homeostase.

Somos um botão que podemos ligar e desligar o estresse pelo pensamento. Entretanto, se você não conseguir desligar seu cérebro daquela emoção negativa, você está a caminho de uma doença.

Pode ser apenas uma gripe e até um câncer.

A medida que mais genes são desativados, em um efeito dominó, até, enifm, chegarmos a nosso destino genético.

Por exemplo: Se anteciparmos um possível cenário futuro conhecido e focarmos nestes pensamento, mesmo que por um instante, o corpo começará a mudar fisiológicamente para se preparar para o evento.

O corpo vive naquele futuro conhecido no momento presente. Em consequência desse fenômeno, o processo de condicionamento começa a ativar o sistema nervoso autônomo e este cria as substâncias químicas de estresse.

É assim que a conexão mente corpo pode funcionar contra nós. Quando isto acontece fica claro os 3 elementos do efeito placebo.

Primeiro começamos a condicionar o corpo à carga de química adrenal a fim de sentir um impulso de energia.

Se associarmos uma pessoa, coisa ou experiência de determinado momento e lugar de nossa realidade externa a esse jato químico interno, começaremos a condicionar o corpo a ativar a resposta só de pensar sobre o estímulo.

Com o tempo poderemos condicionar o corpo a lembrar-se daquele estado emocional excitado apenas pelo pensmanto de uma experiência potencial com alguém e alguma coisa em algum momento e algum lugar.

Se esperamos o resultado futuro com base na experiência passada, a expectativa do evento muda a fisiologia do corpo ao seu adotada emocionalmente.

Se atribuímos significado a comportamentos e experiências colocamos intenção consciente por trás do resultado de modo que o nosso corpo muda ou não conforme o que achamos que sabemos sobre nossa realidade e sobre nós mesmo.

Acredite ou não o estresse nunca é bm pra sua vida e o seu corpo, não melhora nenhum pouco a tua saúde. Parece que teu corpo está sendo perseguido por um leão.




Exemplos de Estudos Científicos Que Mostram os Efeitos do Estresse

Pesquisadores da Faculdade de Medicina da Universidade Estadual de Ohio confirmaram que emoções estressantes desencadeiam respostas hormonais e genéticas medindo o quanto o estresse afeta a velocidade da cura de pequenas feridas na pele.

Um grupo de 42 casais foi submetido a pequenas dermoabrasões e aspirações a vácuo a seguir o nível de 3 protéinas expressas na cicatrização de feridads foi monitorado por 3 semanas.

Para estabelecer uma linha de base foi solicitado aos casais que menitvessem uma discussão neutra de meia hora, depois, foi solicitado que conversassem sobre uma desavença conjugal anterior.

Os pesquisadores descobriram que após os casais discutirem sobre o desentendimento anterior, o nível de proteínas ligadas à cura foi, levemente, suprimido (mostrando que os genes estavam regulados negativamente). 

A supressão aumentou aina mais, cerca de 40% em casais cuja discussão escalou em conflito significativo, pontilhadompor comentários sarcásticos, críticos e depreciativos.

Estresse: Ele Pode Causar Danos ao Seu Corpo
Estresse

Pesquisa Inversa Revela Diminuição do Estresse

As pesquisas, também, apoiam o inverso. Reduzir o estresse com emoções positivas desencadeia mudanças epigenéticas que melhoram a saúde.

Dois estudos importantes de pesquisadores do instituto Benson Henry de Medicina do Corpo e da Mente, no Hospital Geral de Massachussetts, em Boston, examinaram os efeitos da meditação conhecida por provocar estados pacíficos e até bem aventurados na expressão gênica.

No primeiro estudo, conduzido em 2008, vinte voluntários receberam oito semanas de treinamento em várias práticas envolvendo mente-corpo (incluindo vários tipos de meditação, ioga e prece repetitiva) conhecidas por induzir a resposta de relaxamento.

Os pesquisadores acompanharam 19 praticantes diários de longa data das mesmas técnicas.

No final do período do estudo, os novatos mostraram mudança em 1561 genes (874 ativados para a saúde e 687 desativados para o estresse) e redução da pressão arterial e dos ritmos cardíaco e respiratório.

Enquanto isto, os praticantesexperientes expressaram 2209 novos genes, a maioria das mudanças genéticas envolveu a melhorar da resposta do corpo ao estresse psicológico crônico.

O Segundo Estudo Sobre Estresse Revela Mudança na Expressão Gênica

Um segundo estudo realizado em 2013 descobriu que provocar a resposta de relaxamento produz mudanças na expressão gênica após única sessão de meditação entre praticantes novatos e experientes.

Entre os genes ativados estavam os envolvidos da função imunológica, no metabolismo energético e na secreção de insulina, enquanto os genes desativados incluíram aqueles ligados á inflamação e ao estresse.

Estudos como esses ressaltam a rapidez com que é possível alterar os próprios genes. É por isso que a resposta ao placebo pode produzir mudanças físicas em questão de momentos.

No modo sobrevivência, com nossa resposta ao estresse ativada o tempo todo, podemos nos concentrar em apenas 3 coisas:

Nosso corpo físico (estou bem?), ambiente (onde é seguro?) e tempo (quanto tempo essa ameaça vai pairar sobre mim?) 

O foco constante nestes 3 fatores nos torna menos espirituais, conscientes e atentos.

Por que nos treina para ficarmos mais autocentrados e mais focados em nosso corpo, bem como em outras coisas materiais.

Além de todos os problemas que experimentamos em nosso mundo externo.

Esse foco, também, nos treina a ficar obcecados com o tempo, constantemente preparados para os piores cenários futuros baseados em nossas experiências traumáticas do passado.




Os Hormônios do Estresse se Tornam Egoístas

Assim, poderíamos dizer que, da mesma maneira como fazemos com que as células do corpo se tornem egoístas para garantir que sobrevivamos, os hormônios do estresse, também, avalizam nosso ego a se tornar egoísta e nos tornamos materialistas, definindo a realidade com nossos sentidos.

Acabamos nos sentindo isolados de quaisquer novas possibilidades, porque, quando nunca saímos do estado de emergência crônica, a mentalidade de “primeiro eu” que permeia todo o nosso pensamento se fortalece e persiste, levando-nos a ficar autoindulgentes, egoístas e arrogantes.

Em última análise, o eu acaba definido como um crpo que vive no ambiente e no tempo.

Como acabou de ler você compreende é que a realidade é que você tem algum grau de controle sobre sua engenharia genética, por meio de pensamentos, escolhas, comportamentos, experiências e emoções.

Como Doroty em O Mágico de Oz que tinha o poder que procurava o tempo todo mas não sabia.

Você, também, detém um poder que, talvez, não tenha percebido que era seu as chaves que podem libertá-lo das correntes de limitação de sua experssão genética.

Dr Joe Dispensa




Picture of Walmei Junior

Walmei Junior

Sou Administrador de Empresa, Pós Graduado em recursos Humanos (MBA). Além de ser Coach, Palestrante, Practitinoer em Programação Neurolinguística, Hipnólogo e apaixonado pela mente humana e auto conhecimento.

Comente o que achou:

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Esse site utiliza o Akismet para reduzir spam. Aprenda como seus dados de comentários são processados.

---------------Veja mais---------------

PARA MAIORES INFORMAÇÕES CLIQUE NAS FIGURAS ABAIXO PRA COMPRAR.