Neste pequento texto lhe apresento uma pequena reflexão da filósofa e professora Lucia Helena Galvão. Espero que gostem e boa leitura.
Lucia Helena Galvão: A Vida é Uma Viagem Sem Fim
A vida é como se fosse uma viagem ou você vai no banco da frente com olhos bem abertos e indo para onde escolheu ir.
Ou você vai no banco de trás sendo conduzindo por alguém que você não sabe quem e para um lugar que você não sabe onde é, ou seja: Parado nunda fica.
Lucia Helena Galvão
Nada se detém na vida, pois, tudo é modo contínuo e movimento, mas existe umas opções:
Ou você se move, conscientemente, naquilo que se comprometeu ou você vai ser arrastado servindo aos interesses de alguém.
Pior das causas, em suma, que é a causa dos alienados que são manipulados por aqueles que tem interesses que sabem muito bem onde querem chegar e estão comprometidos com eles.
Então, se você não está comprometido com nada alguém está com alguma coisa que, talvez, não seja tão boa e vai te usar pra isto.
Enfim, solto você não fica!! Se você não assume livre e conscientemente tua meta, alguém vai assumir uma meta por você e vai te usar sem que você tenha consciência.
Ou seja: Tudo soma em alguma direção, toda energia do universo soma em alguma direção e isto acaba gerando uma tirania, uma escravidão inconsciente, que é o pior tipo de escravidão que existe.
Os filósofos nos dizem que sempre temos que estar atento para perceber a diferença entre a escravidão consciente e inconsciente.
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Lucia Helena Galvão
Se sou escravo de alguém e sei, a primeira oportunidade ,que eu tiver vou passar uma rasteira nessa pessoa, pegar essa chave das minhas correntes e fugir.
Agora se sou escravo e me considero livre, eu vou acariciar as correntes que me prendem e se alguém tentar me libertar eu vou virar contra essa pessoa.
Enfim, nós somos escravos de muitas coisas na sociedade e muitas formas do inconsciente coletivo.
Muitas massificações e se alguém tentar nos tirar isto consideramos como uma perda de liberdade, aliás, o mito da caverna do platão mostra muito este fato.
Moral da história: Você vive no banco de trás ou da frente?
(Prof Lúcia Helena Galvão)