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Dicas de Desenvolvimento Pessoal

Placebo: O Que é Preciso Fazer Pra Ser a Própria Mudança?

Placebo: O Que é Preciso Fazer Pra Ser a Própria Mudança?




Placebo: O Que é Preciso Fazer Pra Ser a Própria Mudança?

Todos nós já ouvimos falar em Efeito Placebo e também já vimos bastante experiências científicas mostrando a eficácia do efeito.

Vou pegar um evento negativo de propósito. Esses tendem a nos manter limitados. Enquanto, eventos mais bem sucedidos, geralmente, ajudam a criar um futuro melhor.

Digamos que no passado você teve uma experiência emocional horrível ao falar em público. Devido a isto você tem medo de parar diante de grupos de pessoas para falar.

Isso o deixa inseguro e ansioso, menos confiante. Só de pensar em encarar uma sala de reunião com umas 20 pessoas sua garganta fecha, as mãos ficam geladas e pegajosas, o coração dispara, o rosto e o pescoço ficam vermelhos, o estômago se revira e o cérebro congela.

Todas essas reações estão sob jurisdição do sistema nervoso autônomo que funciona de modo subsconsciente, abaixo do controle consciente.

Pense em autônomo como automático. Essa é a parte do sistema nervoso que regula a digestão, os hormônios, a circulação, a temperatura corporal e assim por diante sem que você tenha qualquer controle consciente sobre tais funções.

Você não pode alterar a frequência cardíaca ou modificar sanguíneo, aquecer o rosto e o pescoço. Por mais que você tente alterar qualquer uma dessa funções de modo consciente, vai descobrir que não será capaz de fazê-lo.




Mudanças Fisiológicas Vem do Pensamento Futuro

 

Quando seu corpo realiza mudanças fisiológicas autônomas é por que você você associou o pensamento futuro de parar diante de uma plateia para fazer uma apresentação com a lembrança emocional da experiência fracassada de falar em público.

Este pensamento, ideia ou possibilidade futura estão, consistentemente associados a sentimentos passados de ansiedade, fracasso ou constrangimento. A mente condiciona o corpo a responder de modo automático ao sentimento.

É assim que nos movemos para estados familiares de ser. Nossos pensamentos e sentimentos se tornam unos com o passado por que não podemos pensar em termos mais amplos do que como nos sentimos.

Agora vamos dar uma olhada em como isso funciona dentro do cérebro. O Evento particular gravado e moldado neurologicamente como uma memória fica fisicamente conectado ao cérebro como uma pegada.

Logo após, você pode refazer seus passos e recordar a experiência negativa de falar em público como um pensamento.

Para que seja prontamente lembrada, a experiência deve ter tido uma carga emocional significativa. Assim, você, também pode trazer à mente todas as sensações relacionadas à tentativa frustrada de ser um orador.




Sensações e Emoções São Produtos Finais

 

Quando você fica preso em uma experiência seus sentidos capturam o evento e em seguida retransmitem toda a informação vital para o cérebro por meio de 5 diferentes vias sensoriais.

Quando os novos dados chegam ao cérebro, montes de células nervosas se organizam em novas redes para refletir o novo evento externo.

No momento em que esses circuitos se solidificam o cérebro produz uma substância química para sinalizar ao corpo e alterar sua fisiologia.

Essa substância é chamada de sentimento ou emoção. Assim, podemos lembrar eventos passados porque podemos recordar a sensação que provocaram.

Então, quando sua palestra foi mal, todas as informações que seus 5 sentidos captaram no ambiente externo e alteraram como você se sentia no ambiente interno.

No momento em que você correlacionou esse evento singular no mundo exterior dos sentidos (a causa) com as mudanças no mundo interior de pensamentos e sentimentos (o efeito), você criou uma memória.

Você associou uma causa a um efeito e seu processo de condicionamento começou. Então, depois da tortura autoinfligida daquele dia, você foi pra casa.

No trajeto, rememorou o evento várias vezes. Em graus variados cada vez que recordou a experiência você produziu as mesmas alterações químicas no cérebro e no corpo.

De certo modo, você reafirmou o passado, repetidamente, e deu continuidade ao processo de condicionamento.




Placebo: Seu Corpo Não Sabe o Que é Real e Fictício

 

Como seu corpo age como sua mente inconsciente, ele não sabe a diferença entre o evento real em sua vida que criou o estado emocional e as emoções que você criou apenas pelo pensamento ao lembrar-se do evento.

Seu corpo acreditou que estava vivendo a mesma experiência, repetidamente, embora você estivesse sozinho no conforto do seu carro e respondeu fisiologicamente como se você de fato estivesse revivendo a experiência no presente.

Enquanto disparava e ligava em seu cérebro os circutios derivados dos pensamentos relacionados a experiência, você mantinha as conexões sinápticas físicas e criava conexões ainda mais duradouras dentro dessa redes criando uma memória de longo prazo.

Ao chegar em casa você contou os acontecimentos do dia ao seu parceiro, amigos e talvez até a sua mãe. Ao descrever o trauma emd etalhes penosos, você se alvoroçou em um chilique emocional.

Como, também, reviveu as emoções do incidente, condicionou o corpo, quimicamente, ao ocorrido. Você treinou seu corpo, fisiologicamente, para se tornar sua história pessoal de forma subconsciente, inconsciente e automática.

Nos dias que se seguiram, você ficou baixo astral. As pessoas não deixaram de notar e toda vez que alguém perguntava “o que tem de errado?”, você não conseguia resistir. 

De modo oportunista aceitava o convite para ficar mais viciado na carga de substâncias químicas do passado. O estado de ânimo criado a partir daquela experiência foi apenas uma longa reação emocional que durou dias.

Quando as semanas se sentindo da mesma maneira toda vez que lembrava do evento se transformaram em meses, anos, aquilo se tornou uma reação emocional prolongada.

Já não é apenas uma parte do seu temperamento, caráter e natureza, mas, da sua personalidade. É quem você é!




Placebo: O Ambiente Externo Controla Seu Ambiente Interno

 

Se alguém lhe pede para falar na frente de um grupo você estremece, encolhe e fica ansioso. Seu ambiente externo controla seu ambiente interno e você não consegue se impor.

Como você espera o pensamento de que o futuro (uma oportunidade de falar em público) traga mais do sentimento do passado (um tormento intolerável), seu corpo, agindo como a mente, responde de modo automático e subcosnciente, como que por mágica.

Por mais que você tente, parece que sua mente consciente não consegue assumir o controle. Em questão de segundos, uma série de respostas condicionadas do cérebro e da farmácia do corpo se manifesta: Suor profuso, boca seca, joelhos moles e etc.

Tudo isto a partir de um único pensamento que muda sua fisiologia. Para mim, parece placebo.

Isto ocorre por que você foi escravizado por seu corpo (ele se tornou a mente) e está preso pelas condições em seu ambiente (porque ao viver no passado e antecipar o mesmo futuro, sua mente e corpo nunca estão no presente).

Portanto, para mudar seu estado de ser, você precisa ser maior que estes 3 elementos: Seu corpo, ambiente e o tempo.




O Placebo é criado por 3 elementos

 

O efeito placebo é criado por alguns fatores: Condicionamento, expectativa e significado. Agora você pode ver que é o seu próprio placebo. Por quê? Por que todos os 3 elementos entraram em jogo no exemplo dado.

Primeiro como um talentoso treinador de animais, você condicionou seu corpo a um estado subconsciente de ser no qual mente e corpo são unos (seus pensamentos e sentimentos se fundiram) e seu corpo foi programado para ser a mente automática, biológica e fisiologicamente apenas pelo pensamento.

Sempre que um estímulo do ambiente externo se apresenta como uma oportunidade para ensinar você condiciona seu corpo.

Assim como Pavlov condicionou seus cães, a responder subconsciente e automaticamente á mente da experiência passada.




O Que Revela os Estudos Sobre Placebo

 

Uma vez que a maioria dos estudos sobre placebo mostra que um único pensamento pode ativar o sistema nervoso autônomo e produzir mudanças fisiológicas significativas, você está regulando seu mundo interno pela simples associação de um pensamento a uma emoção.

Todos os seus sistemas subconscientes e autônomos são neuroquimicamente reforçados pelos sentimentos e sensações corporais familiares relacionados a seu medo e sua biologia reflete isso com perfeição.

Segundo, se a sua expectativa é de que o futuro será como o passado, você não está apenas pensando no passado, mas, também, selecionando um futuro conhecido baseado apenas no passado e acolhendo

emocionalmente esse evento até seu corpo (como mente inconsciente) acreditar que já esteja vivendo naquele futuro no presente.

Toda a sua atenção está em uma realidade conhecida e previsível, que faz com que você limite quaisquer novas escolhas, comportamentos, experiências e emoções.

Você prevê seu futuro de modo inconsciente por se agarrar fisiologicamente ao passado.

Terceiro, se você atribui significado ou intenção consiente a uma ação, o resultado é amplificado. O que você diz a si mesmo todo dia é o que tem significado pra você.

Você fica suscetível e autos sugestões.Se o seu conhecimento atual é baseado em suas conclusões de experi~encias passadas, sem qualquer conhecimento novo pra você, continuará criando para sempre o resultado que é igual a sua mente.

Mude seu significado, sua intenção e assim você muda os resultados. 

Então, quer esteja tentando realizar algumas mudanças positivas para criar um novo estado de ser, quer esteja no piloto automático, empacado no mesmo estado de ser, a verdade é que você sempre foi seu placebo.

Dr Joe Dispensa

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Walmei Junior

Sou Administrador de Empresa, Pós Graduado em recursos Humanos (MBA). Além de ser Coach, Palestrante, Practitinoer em Programação Neurolinguística, Hipnólogo e apaixonado pela mente humana e auto conhecimento.

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