Quando surgiu a ideia de Arquétipos?
Ele surgiu quando o psicológo Carl Jung percebeu que os delírios dos pacientes, frequentemente, recorriam a um estoque coletivo de imagens e símbolos ancestrais.
Assim, em 1919, Carl Jung, cunhou o termo “arquétipos” para descrever essas memórias.
Pois, além do inconsciente pessoal, Jung postulou a existência de um inconsciente coletivo composto por instintos e arquétipos.
Existem três principais energias arquetípicas no planeta Terra, quais são elas?
Energia Curadora
Quando desejar evocar o curador, diga algo como: “Já estive no seu lugar!” Mantenha a voz baixa e carregue-a com significado.
Lembre-se de quando, Jesus, disse aos pescadores para lançarem a rede onde parecia improvável, em suma, essa atitude resultou na maior pescaria de suas vidas, pois Jesus sabia como “pescar pessoas”.
Utilize o curador para se conectar, emocionalmente, usando frases como “Eu sei como é sentir que o mar não está para peixe!”
Pois, estas palavras devem ser proferidas com uma tonalidade acolhedora, destacando a empatia e compreensão genuína.
Energia Mestra
Para ativar o mestre, durante uma transmissão ao vivo ou palestra, instrua claramente: “Anote isso!” Essa abordagem se aproveita do condicionamento positivo associado à autoridade educacional.
O tom de voz aqui pode variar conforme necessário, mas a linguagem deve ser direta e assertiva.
O mestre exerce influência através da linguagem declarativa e do domínio do assunto, pois, ao usar comandos como “Anota!”, você reforça sua posição como guia e facilitador do conhecimento.
Energia Guerreira
O guerreiro emerge quando é necessário aumentar o tom de voz e adotar uma postura desafiadora.
Imagine-se apontando o dedo para a tela do computador, com as veias salientes, declarando: “Isso é um absurdo!”
Essa energia é poderosa para confrontos e intervenções diretas.
Pois, ao invocar o guerreiro, não se trata apenas de agressão, mas sim de uma energia que pode ser canalizada de maneira construtiva para motivar e enfrentar desafios.
Leia também
Arquetipo: os 5 animais poderosos para transformação pessoal
Arquétipo Para Mudança de Vida
Como Acessar Esses Estados Emocionais?
A escolha das músicas e ambientes certos desempenha um papel crucial, pois, cada arquétipo requer uma abordagem única para ativação.
Por exemplo, ao evocar o visionário, use uma pausa estratégica para estimular a imaginação do ouvinte, como sugerir a visualização de um benefício financeiro inesperado.
Identificando Sua Frequência Arquetípica
Determinar sua frequência arquetípica depende do contexto em que você se encontra, pois, o governo pode enfatizar o controle e a liderança, enquanto o mago busca o conhecimento e a influência.
Em suma, cada arquétipo oferece uma lente única através da qual interpretamos e interagimos com o mundo.
Arquétipo de Frequência Alta e Baixa
A maioria das pessoas opera em frequências arquetípicas mais baixas, como o explorador ou o inocente, que buscam segurança e assistência.
Em contraste, arquétipos como o herói ou o governo representam energias mais altas, focadas em ação e mudança.
Fortalecendo Arquétipos Fracos
Arquétipos mais baixos, muitas vezes, dependem da orientação e liderança dos mais altos, pois, ao elevar sua frequência arquetípica, em suma, você se torna mais influente e capaz de guiar outros de forma positiva.
Arquétipo e o Impacto nos Filmes
Os filmes, como X-Men, ilustram, vividamente, como diferentes arquétipos influenciam a narrativa e os personagens.
Pois, o conflito entre o Professor Xavier e Magneto exemplifica as tensões entre a coexistência pacífica e a dominação.
Arquétipo: Dominando o Fator X
O conhecimento dos arquétipos permite dominar comportamentos e catalisar mudanças significativas.
Pois, a compreensão profunda desses padrões inconscientes capacita indivíduos e organizações a influenciar positivamente seu ambiente.
O Consumo na Internet
Os arquétipos mais baixos são, frequentemente, consumidores passivos na internet, buscando gratificação instantânea sem questionar seu impacto.
Pois, ativar o fator X requer conscientização e direção intencional para transformar esse comportamento em ações construtivas.
Arquétipo em Rituais de Passagem
Rituais de passagem são essenciais para o desenvolvimento pessoal, especialmente para os homens que, na sociedade contemporânea, frequentemente, carecem dessas práticas.
Pois, a ausência de rituais de passagem pode contribuir para a perpetuação de comportamentos imaturos e autodestrutivos.
Arquétipo na Cultura
Os arquétipos permeiam todos os aspectos da cultura, desde a publicidade até o entretenimento, pois, eles são usados estrategicamente para influenciar percepções e comportamentos, muitas vezes, de forma subconsciente.
Em resumo, os arquétipos são modelos universais que moldam nossa compreensão e interação com o mundo.
Pois, reconhecer e trabalhar com esses padrões pode oferecer uma nova perspectiva sobre o comportamento humano e facilitar mudanças positivas tanto pessoais quanto sociais.
Arquétipos: Exploração Futura
Para explorar mais profundamente os 12 tipos de arquétipos identificados por Jung e sua aplicação prática na vida cotidiana, em suma, é crucial reconhecer como esses padrões influenciam nossa jornada pessoal e coletiva.
Conceito de Arquétipo
Em termos teóricos, arquétipos são ideias originais que existem em um universo imutável. No mundo das percepções, o que sentimos é uma reprodução dessas ideias.
Simplificando, um arquétipo é um conjunto de modelos ideais armazenados em nossa memória, moldando nossas impressões iniciais sobre pessoas e situações.
Origem da Palavra
A palavra arquétipo vem do grego “Arché” (principal ou princípio) e “típós” (impressão), significando a primeira ou principal impressão de algo ou alguém.
Carl Gustav Jung, psicólogo suíço, foi o primeiro a abordar este conceito em 1919, referindo-se a imagens primitivas presentes no inconsciente coletivo desde os primórdios da humanidade.
Em suma, Jung identificou 12 arquétipos principais.
Os 12 Tipos de Arquétipos no Mundo
Os arquétipos são conceitos fundamentais que influenciam nossa percepção do mundo e nosso comportamento diário.
Eles moldam a maneira como interpretamos as pessoas, situações e experiências, muitas vezes de forma inconsciente.
Os 12 Arquétipos
- Inocente
- Busca uma vida natural e plena.
- Acredita na bondade das pessoas até que se prove o contrário.
- Explorador
- Inquieto e independente.
- Busca liberdade e experiências que não seguem regras rígidas.
- Sábio
- Busca a verdade e o conhecimento.
- Metódico, detalhista e intelectual.
- Herói
- Dinâmico e disciplinado.
- Focado em superar desafios e ser o melhor.
- Fora da Lei
- Segue seus próprios valores.
- Comportamento sarcástico e cínico, buscando poder.
- Mago
- Usa conhecimentos inexplicáveis.
- Associado a mudanças e produtos inovadores.
- Cara Comum
- Busca se enquadrar na comunidade.
- Evita destaque e segue o grupo.
- Bobo da Corte
- Autêntico e brincalhão.
- Busca aceitação sem esconder sua verdadeira natureza.
- Amante
- Valoriza a beleza, romance e atração física.
- Evoca elegância e prazer.
- Criador
- Artístico e busca harmonia.
- Valoriza o reconhecimento de suas criações.
- Governante
- Responsável e ambicioso.
- Gosta de estar no comando e controlar situações.
- Cuidador
- Altruísta e generoso.
- Focado em ajudar os outros, especialmente os menos afortunados.
Estes arquétipos definidos por Jung são reconhecidos em diversas culturas e épocas, refletindo ideias pré-concebidas no inconsciente coletivo.
Em suma, identificar-se com um ou mais desses arquétipos é natural, pois eles influenciam a construção da nossa personalidade e nossa interação com o mundo.