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Dicas de Desenvolvimento Pessoal

7 Hábitos para Colocar na rotina e Julgar Menos as Pessoas

Julgamento: Ele só Mostra Apenas a Metade da Realidade

 

Antes de falarmos os 7 hábitos, você sabia que o julgamento mostra apenas a metade da realidade?

Ninguém pode julgar, por que o julgamento tem como base uma realidade parcial, numa verdade que só é pela metade, pois, é apenas isto que ele oferece.

A humanidade precisa entender que o julgamento é uma opinião baseada na ignorância e na dúvida.

A sua certeza não passa de um disfarce para a incerteza que quer ocultar a realidade, enfim, o julgamento é uma defesa irracional, por que ela é irracional.

O Julgamento Mostra a Metade da Realidade Devido a Interpretação

O seu julgamento parece ser forte e convincente, por que você acredita naquela interpretação da realidade do julgamento, fielmente. Você não tem dúvidas! É aquilo e pronto! Nada tira da sua cabeça aquela conclusão.

E assim você não duvida do mundo que vê, mas deveria pensar! Não questiona o que é realmente mostrado através dos olhos do corpo.

Aliás, você não percebe que há muito tempo os teus sentidos te enganam? O problema é que os teus olhos e teus sentidos te ilude desde quando você nasceu.

Como você julga o mundo? Através do testemunho que os seus sentidos oferecem e que as suas sombras interpretam,

mas você não tem ideia do quanto você é enganado por eles! E que, infelizmente, deposita uma fé patética no que os olhos e ouvidos reportam.

Eu quero dizer que os julgamentos do teu ego são todos falsos, é ele que guia os teus sentidos para provar o quanto você é fraco, indefeso e amedrontado.

O quanto vive apreensivo com a punição justa, o quanto é difamado pelo pecado e miserável na tua culpa.

E a culpa é uma manipulação do ego, mas não dê ouvido a ele! Os testemunhos que ele te envia para te provar que o mal que está nele é teu, mas são falsos e falam com certeza de algo que não conhecem.

Por isto que o teu julgamento só mostra a metade da realidade, pois a fé que você tem na voz do ego é cega.

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Duvide do Julgamento do Ego

Você tem que aprender a duvidar que a evidência que o ego te trás, assim desobstruirá o caminho para que apenas a voz de Deus seja o juiz do que é digno da sua própria crença.

A voz de Deus não julgará pelo que teus olhos contemplam, nem pelo que a boca do corpo do teu irmão diz aos teus ouvidos.

A voz de Deus dentro de você removerá toda a fé que tem depositado na dor, no desastre, no sofrimento e na perda.

Ele te dá a visão que pode olhar para o que está além dessas sombrias aparências e contemplar a gentil face de cristo em todas elas.

E a face de Deus reinterpretará tudo o que vê, está além do corpo e do mundo, depois de todo testemunho do profano, a tua voz não quer te falar de nada, exceto do teu ser e do teu criador, que é um com ele. E assim, verás a  cristo em tudo.

Assim, purificará seus pensamentos, ficará limpa e a felicidade que é a vontade de Deus para o seu filho, como prova

eterna do seu eterno amor reaparecerá, pois cada pensamento é transformado, pois o que permanece em Deus é unificado num pensamento perfeito que oferece a sua perfeição em toda parte.

Enfim, não acredite no julgamento do ego, mas na voz de Deus. Só a voz dele é a salvação, pois a verdade não tem ilusões, então, só assim terás uma chance de ser feliz, apenas assim terá a paz de Deus.

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Por que Julgamos as Pessoas?

Julgamos as pessoas por várias razões, algumas das quais podem incluir:

1- Instinto de autoproteção:

É uma reação natural e instintiva julgar alguém para avaliar se é seguro ou confiável. Isso remonta aos tempos primitivos, quando a sobrevivência estava em jogo.

2- Necessidade de pertencer:

Fazemos julgamentos para determinar se uma pessoa se encaixa em nosso grupo social ou se é diferente de nós. Isso vem de nosso desejo de pertencer e de criar laços com pessoas semelhantes.

3- Influência cultural e social:

Nossas crenças e ideias são moldadas por nossa cultura e sociedade. Portanto, tendemos a julgar as pessoas com base em normas e valores socialmente aceitos ou amplamente difundidos.

4- Aspectos pessoais:

Nossos próprios preconceitos, estereótipos e experiências pessoais podem influenciar em nossas opiniões sobre os outros. Isso pode resultar em julgamentos injustos ou pré-concebidos.

5- Medo do desconhecido:

Muitas vezes, julgamos as pessoas que são diferentes de nós ou que possuem características que não compreendemos totalmente. O medo do desconhecido pode levar ao julgamento rápido sem tentar entender melhor a situação ou a pessoa.

Em última análise, o julgamento faz parte da natureza humana, mas é importante reconhecer nossos preconceitos e estereótipos para evitar fazer julgamentos injustos.

É importante lembrar que cada indivíduo é único e complexo, e não devemos generalizar ou categorizar as pessoas com base em suposições superficiais.




Quem Julga as Pessoas Não tem Tempo pra amar?

Essa frase traz uma reflexão profunda sobre a capacidade humana de amar.

Quando alguém se dedica a julgar constantemente os outros, fica preso em um ciclo de análises, críticas e comparações que ocupam todo o seu tempo e energia.

Esse indivíduo se distancia da possibilidade de experimentar e vivenciar o amor de maneira plena e genuína.

Julgar os outros implica em estabelecer padrões e expectativas sobre como as pessoas deveriam se comportar ou ser, baseados em nossas próprias crenças e valores pessoais.

Isso nos coloca em uma posição de superioridade, impedindo-nos de enxergar as qualidades e singularidades daqueles ao nosso redor.

O amor verdadeiro demanda empatia, aceitação e compreensão. Envolve olhar além das aparências, dos erros e das imperfeições alheias, buscando conectar-se com a essência de cada indivíduo.

Porém, essa conexão só é possível quando liberamos o peso do julgamento e abrimos espaço para a compaixão e a bondade.

Portanto, a frase nos convida a refletir sobre a importância de direcionarmos nosso tempo e energia para cultivar o amor em nossas vidas, abandonando a necessidade de julgar os outros.

Ao fazê-lo, abrimos a porta para relacionamentos mais profundos e satisfatórios, nos permitindo experimentar a alegria e a plenitude que o amor genuíno pode proporcionar.

Como Fazer um Bom Julgamento?

Fazer um bom julgamento envolve seguir um processo lógico e basear-se em informações relevantes e precisas. Aqui estão algumas dicas para fazer um bom julgamento:

1- Coletar informações:

Reúna todas as informações relevantes e necessárias sobre a situação ou problema em questão, pois, isso pode incluir dados, fatos, opiniões de especialistas e experiências passadas.

2- Analisar as informações:

Explore e examine cuidadosamente todas as informações coletadas. Pondere sobre a fonte das informações, sua credibilidade e sua relevância para o problema em questão.

3- Considerar diferentes perspectivas:

Considere diferentes pontos de vista e opiniões sobre o assunto. Tente entender as razões por trás de cada perspectiva e pense em como elas podem influenciar seu julgamento.

4- Avaliar a lógica:

Avalie a lógica e a consistência das informações e argumentos apresentados.

Certifique-se de que as conclusões sejam sustentadas pelas evidências coletadas e que não haja falhas lógicas ou vieses nas informações apresentadas.

5- Considerar consequências:

Pense nas possíveis consequências de suas decisões e julgamentos e considere os impactos tanto a curto quanto a longo prazo e tente antecipar quaisquer resultados negativos ou positivos que possam surgir.

6- Evitar preconceitos:

Esteja consciente de seus próprios preconceitos e tendências cognitivas. Tente se afastar de preconceitos pessoais e emocionais ao avaliar as informações e tome decisões baseadas em fatos e raciocínio lógico.

7- Pedir opiniões e feedback:

Não tenha medo de procurar opiniões e feedback de outras pessoas. Discuta o assunto com pessoas confiáveis ​​e experientes, que possam oferecer insights valiosos e diferentes perspectivas.

8- Tomar tempo para refletir:

Não tome decisões precipitadas e tome o tempo necessário para avaliar todas as informações e considerar cuidadosamente as possibilidades antes de chegar a um julgamento final.

Lembre-se de que fazer um bom julgamento é um processo contínuo e que nem sempre é possível ter todas as informações ou prever todas as consequências.

No entanto, seguindo essas diretrizes, você estará mais preparado para tomar decisões informadas e bem fundamentadas.

 7 Hábitos para Colocar na Rotina e Julgar Menos as Pessoas

1- Praticar a empatia:

Colocar-se no lugar do outro e tentar compreender suas motivações e experiências antes de julgar.

2- Ser tolerante:

Reconhecer que todos possuem crenças, valores e perspectivas diferentes e respeitar essas diferenças sem fazer juízos de valor precipitados.

3- Evitar generalizações:

Cada pessoa é única e tem suas próprias circunstâncias de vida, pois, evite generalizações baseadas em estereótipos ou preconceitos.

4- Pensar antes de falar:

Antes de emitir uma opinião ou fazer um comentário, reflita sobre a relevância e o impacto que isso pode ter na vida da pessoa em questão.

5- Buscar informações:

Muitas vezes, julgamos as pessoas com base em suposições e falta de conhecimento.

Procurar se informar melhor sobre determinado assunto ou situação antes de tirar conclusões precipitadas é uma forma de evitar julgamentos injustos.

6- Cultivar a gratidão:

Reconhecer as qualidades e conquistas das pessoas ao nosso redor, em vez de focar apenas em suas falhas ou erros, pois, praticar a gratidão pode ajudar a reduzir o impulso de julgar negativamente.

7- Cultivar a autocrítica:

Reconhecer nossos próprios preconceitos e tendências a julgar e esforçar-se para corrigir esses comportamentos, em suma, ao buscar melhorar a si mesmo, é mais fácil evitar julgamentos desnecessários sobre os outros.

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Walmei Junior

Sou Administrador de Empresa, Pós Graduado em recursos Humanos (MBA). Além de ser Coach, Palestrante, Practitinoer em Programação Neurolinguística, Hipnólogo e apaixonado pela mente humana e auto conhecimento.

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